Cansa-me a maré de desinteresse; a não busca; a não ajuda. Egoísmo acima de tudo. E tudo, e nada...e fico parva com tamanha parvoíce! Ou então é tolice...ser incapaz de pensar que a paz de estar assim não é sossegada; é antes stressada de não me fazer nada, nem me mexer para ser para os outros.
Cómoda esta paz, que não é paz nem é demente; é somente a comodidade do pouco trabalho que dá ser indiferente. E fingir que não se sente, é fácil.
E agora? Buscas-me atrás deste nevoeiro? Ou saio eu, daqui sozinha, para me lançar ao mundo que me ensina?
Quero ser e sou zero; com vondade de ser mil.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
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2 comentários:
Eu busco-te... todos os dias... sempre que precisares, eu vou estar lá! SEMPRE!
o que tu és não se escreve. (não há palavras suficientes..)
beijos.
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