Incapacidades.

O "poder, querer e fazer" confronta-se com a incapacidade mental.
Surge a ideia: "és incapacitado e não te conformas!"

O momento para realizar chega sempre, surge simplesmente na mente.
E agora, já capacitada, ando em frente.
Não se sente, só se é demente. ou doente. ou não...

Não foi causado pela distracção nem mesmo pela dedicação.
Simplesmente, falta a vocação.

Quanto à solidão e à distância..?!

Não queiras saber!
Quero-me rir! (fazes-me rir?)

ou talvez só queira dormir.

Perfect Combination

"Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive"

Devo citar:

"De perto ninguém é normal."

"Há 4 coisas que nunca se recupera:

A pedra, depois de atirada;
A palavra, depois de proferida;
A ocasião, depois de perdida;
O tempo, depois de passado. "

"morrer de rir!"

" Vamos
Dançar até cair, ir
Juntos vamos
Morrer de rir "

Folclore Amador

Esta foi a cena maravilhosa com que me deparei ontem à noite. Um feliz acaso. Uma verdadeira PÉROLA no meu dia.

Antes desta cena de dança, tive o prazer de ir fazer de coro; aplicando a voz mais esganiçada que consegui. Maravilhoso!

Esta cena repete-se todas as 5ªfeiras à noite, na maternidade Júlio Dinis.


"Voltem juventude, voltem! Que isto faz bem! Mas voltem com par!"
e "Isto é quase como a dança jazz!", foram algumas das coisas que os senhores de lá nos disseram (outras pérolas, portanto).

Este acontecimento, fez-me bem à alma!!! Deviam lá ir também.

(peço perdão pela falta de qualidade do filme! Foi o melhor que se arranjou.)

Countdown

"Once you choose hope, anything's possible."

De que estou eu a falar?

Tantos se dão, tantos se recebem, tantos se roubam ou nos são roubados. E, infelizmente, tantos por rotina. E que pena realizar que é assim...

Consegue ser uma coisa tão querida e tão especial. É, para mim, o inicio de uma ligação tão cúmplice, tão intima... E nós usamos, montanhas deles, sem cuidado, sem medo. Tantas vezes, sem sequer pensar na sua essência.

Só quando deixamos de os ter é que sentimos falta deles, é que descobrimos o que pode provocar em nós. O conforto e a serenidade, conjugados com a alegria e a emoção, que lhes é característico; fazem com que, quem já os teve, sonhe com eles; sinta a sua falta.
Finalmente, lhes damos valor. Prometemos que, "na próxima vez", não os vamos "esbanjar".
E "na próxima vez", a paixão consome-nos...e nunca cumprimos a promessa.

falo de beijos. ou de tantas dessas "coisas".

P D A

Tudo em ti é "enorme", excluindo o nome!
És, e a cada dia que passa o percebo melhor, uma dádiva na minha vida.

Estás sempre aí; de braços abertos. Para chorar e sofrer comigo quando estou desfeita, e para ficares contente e a transbordar de orgulho, quando não caibo em mim de alegria. Não falhas; e assim, fazes, sem dúvida, parte do "mais importante - o melhor vida".
Eu falho, cedo, escapo sem "piedade".
E tu? Às vezes escondes-te...e és das pessoas no Mundo que nunca se devia esconder nunca. És um exemplo. Dás-me vontade e alegria de viver; só para ser mais como tu.
Hoje admirei-te, na minha pequenez; e adorei-te pela tua simplicidade. E não dá para não adorar.

Volto a repetir o pedido:
Por favor, NÃO DESAPAREÇAS!... (ficaria perdida.)

( em casa de dúvida: "tás tonta? Come uma bolacha!" )

Se for preciso eu repito

"Quem sabe de tudo, não fale;
Quem não sabe nada, se cale!"

Obrigada nº ípsilon

Deixa-me tocar-te; a ti que és a luz.

Na realidade quero tocar todos vocês;
esses milhões de "pontos luminosos" na minha vida.

Porque até nos dias menos bons há momentos que me fazem acreditar na paz interior;
Porque nos dias bons me enchem a alma, até ao infinito;

E porque na paz me encontro e me acalmo...

Obrigada a vocês que são a luz!

O melhor da vida

Hoje apetece-me escrever.
Algo bom, querido, sereno; que vá de encontro a tudo o que temo.

Escrever então, sobre o quê? As coisas boas da vida!

Começo por me lembrar de coisas pequenas:
-não ter horas para acordar;
...curioso que tudo o que me ocorre agora, depois de escrever um único tópico, já não é possivel considerar como pequeno; vou então, simplesmente deixar-me levar por este doce devaneio de recordações e outros!

-estar com fome/sede e poder comer/beber
-ir à praia ; tomar banho no mar!
-ver a lua
-ler um bom livro, daqueles que nem dá vontade de "largar"
-ouvir música aos berros pela rua, e cantar até as outras pessoas olharem como se fossemos loucos
-pais, irmãos
-sobrinhos (!!!)
-"a família"
-amigos
-fotografias, desenhar, escrever
-telefonemas ou mensagens inesperadas
-ter saudades
-matar saudades
-um abraço
-miminhos nas costas
-tempo de qualidade com os amigos
-fazer ski
-rir
-jogar rugby EM EQUIPA
-dançar "a dois"
-uma escapadela
-um primeiro beijo
-gaivinhas
-uma pessoa bonita
-mãos perfeitinhas
-Veneza
-em vez do despertador, ter alguém de quem gostamos a acordar-nos...
-conchinha

-A MEMÓRIA! ... que me faz não me esquecer destas coisas e de tantas outras!
-realizar que esta lista pode ser interminável.

E agora, "sem correr, bem devagar, a felicidade voltou para mim!"

Capta-me!

É quase tão fácil como tirar uma fotografia.

"Tem de ser com ternura, carinho, sofregamente?"

Na realidade não sei. Sei que basta observar primeiro, enquadrar e depois, gostar até surgir o sentimento de querer que "fique para a eternidade", o simples acto de tornar inesquecível.

E então...experimentamos?

Aprendível.

" Each morning when I open my eyes I say to myself:
I, not events, have the power to make me happy or unhappy today. I can
choose which it shall be.
Yesterday is dead, tomorrow hasn't arrived yet.
I have just one day, today, and I'm going to be happy in it. "

Liberta-me !

"A prisão acaba quando surge a luz."

Estrelas

Os Amigos.
Entrariam numa casa em chamas para nos salvarem. Mentem por nós à nossa própria mãe. Sabem de nós mais do que somos capazes de lhes dizer. Jurariam que à hora do crime estávamos a tomar chá com eles. Mesmo que a polícia nos encontrasse com as mãos cheias de sangue. “São rosas, senhores. Andei com ela toda a tarde a cortar rosas, senhores. Sangue de espinhos, senhores.”

Eles exigem-nos coisas do nada. As nossas lágrimas. O nosso lenço de assoar. A pele dos nossos inimigos. As batatas fritas do nosso bife. A nossa melhor roupa, por uma noite. Exigem-nos tudo o que nos dão. É preciso regá-los regularmente: é nos ombros deles que cai a água dos nossos olhos. Eles espevitam-nos o sentido de humor quando menos nos apetece. E depois ficam connosco quando as luzes se apagam e toda a gente se foi embora. Só aos amigos é dado o espectáculo da nossa miséria.
A paixão é uma fatalidade fácil. Uma aparição divina, só. Não há maneira de a prender por toda a vida. Por isso a embrulhamos no áspero papel da amizade. Para preservar e esquecer.
À paixão aceitam-se confissões de ciúme, voragens de posse. À amizade não. Somos capazes de confessar tudo aos nossos amigos menos a insegurança que nos mói:

- Não, não gostes mais dele do que de mim. "

Parece impossível. Mas existe. Eu tenho disto; e quem me dera que às vezes exigissem de mim ainda mais. Quem me dera ser mais, para lhes dar mais; quem me dera não ser cega, surda, muda, tantas vezes...quando precisam de mim; ou quando preciso de vocês, e não sei "usar-vos".

Maior que amor, maior que paixão. Somos juntos, muito maiores que a infinidade das estrelas do céu.

Obrigada.