segunda-feira, 14 de julho de 2008

De que estou eu a falar?

Tantos se dão, tantos se recebem, tantos se roubam ou nos são roubados. E, infelizmente, tantos por rotina. E que pena realizar que é assim...

Consegue ser uma coisa tão querida e tão especial. É, para mim, o inicio de uma ligação tão cúmplice, tão intima... E nós usamos, montanhas deles, sem cuidado, sem medo. Tantas vezes, sem sequer pensar na sua essência.

Só quando deixamos de os ter é que sentimos falta deles, é que descobrimos o que pode provocar em nós. O conforto e a serenidade, conjugados com a alegria e a emoção, que lhes é característico; fazem com que, quem já os teve, sonhe com eles; sinta a sua falta.
Finalmente, lhes damos valor. Prometemos que, "na próxima vez", não os vamos "esbanjar".
E "na próxima vez", a paixão consome-nos...e nunca cumprimos a promessa.



falo de beijos. ou de tantas dessas "coisas".

1 comentário:

Anónimo disse...

Sobre o beijo o que li foi tão forte, que não paro de pensar na importância

Beijo para ti
SN