O homem sente e escreve,
descreve pormenorizadamente a mente dele.
É complicado e duro...mas dura! E é para todos...
(para todos ou não...depende da razão!)
E então, chega o cientista,
Todo quadrado, emancipado!
E ao ler o poema não vê mais que palavras confusas!...
(que tristeza...nem ter a pobreza do ser livre!)
Irrita-me. Porque sim.
Porque não tem de ser matemático
E eles não param de tentar!
É dramático! Ser tão pouco simpático com a poesia.
Não é absurdo, é simples e tem de se ler com livre mente!
Porque senão é mentira!
E o que é fingido não é o poeta, mas os olhos que o lêem.
(mentem às suas mentes porque poupam a dor de abrir o coração.)
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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