terça-feira, 18 de março de 2008

Meus Filmes 3.



"La Vita è Bella!"

8 comentários:

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Há vários tipos de amor.

Amor entre amigos. Se for verdadeiro, é forte, não exige nada em troca, não tem âncoras temporais, apoia, ouve com atenção, recomenda. Uma fonte de verdade, das que queremos e não queremos ouvir.

Amor entre amantes. Pode ter duas fases. Na primeira é louco, irracional, doloroso mas incondicional. Fervoroso, divertido, onde cada hora vale um segundo. Pleno, completo, sem segredos, de corpo ou de alma, mas com novas descobertas todos os dias. Dois que pensam como um, e agem como um. Numa segunda pode haver um desequilíbrio, diferentes distâncias do chão. Um exige e outro bufa. Um desconfia e o outro nada esconde. Segurança e insegurança debaixo do mesmo telhado. Se houver força e comunicação, pode haver novo equilíbrio. Pode não voltar a ser como era. Mas pode ser um pico bem maior.

Amor de pai/mãe para filho/filha. O mais lindo e puro de todos, que tudo desculpa. Um erro biológico. Uma irracionalidade, uma condição animal. Uma predisposição total para o sacrifício, de casa, fome, vida. Um cordão inquebrável, uma saudade eterna, uma memoria sempre recente, que tudo desculpa. Uma admiração que venera, onde cada filho/filha é o mais isto e aquilo. Orgulho radiante, protecção eterna, justificação de existência, incompreendido por quem não tem, amor que nada exige, e que tudo desculpa.

Anónimo disse...

E o amor de Deus e qu sentimos em Deus....esse como é?

Anónimo disse...

Creio que esse amor, o de Deus...chama-se amor?
ou será Amor? assim mesmo, com letra grande?

croissant disse...

"...Talvez Deus tenha ficado assim por ser pessoalmente exagerado no amor. Porque enquanto nós "temos" amor, Ele é feito de amor."

Anónimo disse...

« Não te esqueças que a Dor é a pedra de toque do Amor. »

Anónimo disse...

Este filme é a MENSAGEM
sofia

Anónimo disse...
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